terça-feira, 10 de abril de 2018

Ciro, o Descontrolado

Série "Reflexões Pessoais", Nº 38


No mundo inteiro, esquerdistas são bem conhecidos por utilizarem e justificarem a violência contra seus adversários enquanto se vitimizam naquele velho duplo padrão moral tão característico da espécie, no século passado assassinaram dezenas de milhões para criarem os "mundos melhores" deles, hoje eles possuem bem menos poder, mas velhos hábitos são difíceis de largar.

Como por aqui eles perderam o monopólio das virtudes e tem suas narrativas e distorções cada vez mais contestadas pelos brasileiros, o expediente da violência será cada vez mais comum, essas eleições teremos muita violência da parte deles, e pelo que se viu nos últimos dias, muitos brasileiros estão dispostos a revidar as agressões dos vermelhos. 
Vai ser animado.

Ciro Gomes é a personificação da imbecilidade política bananeira, é o avatar do subdesenvolvimento intelectual brasileiro, um semianalfabeto desenvolvimentista cuja maior expressão política é ter namorado uma atriz global e num momento onde sua inteligência rara se sobressaiu, ter dito que a importância dela residia no fato de dormir com ele, pouco depois ela o abandonou o que nos leva a pensar se a "importância" que ele concedia a ela era suficiente.

É assombroso que alguém ainda dê qualquer importância a esse indigente mental, ele é o tipo de candidato fadado a ter um dígito eleitoral e ficar atrás dos brancos e nulos. 
Sua única densidade eleitoral vem dos grotões subdesenvolvidos e miseráveis de onde veio, e onde criou a mítica de si mesmo, a do coronézinho de terninho branco que fala grosso com os pequenos e fino com os grandes, aquele coronelismo a brasileira imortalizado na literatura baiana, e talvez herde alguns votinhos da esquerda universitária de gênero não binário após a prisão do sumo sacerdote deles.

Sempre vai ser um pneu sobressalente do esquerdismo bananeiro, não deveria ter mais atenção que um demente do PCO ou do PSTU por exemplo...


Ciro Gomes naufraga a própria candidatura sozinho. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário